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Análise: Rio Tinto segue vendendo seus ativos

23 de janeiro de 2013

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Por Pedro Jacobi

Seguindo a tendência estabelecida nos últimos anos a Rio Tinto continua tentando  fazer cash a partir da venda de suas minas.

Agora a mineradora parece ter encontrado um comprador para a sua mina de  diamante Diavik no Canadá. O principal interessado é o sócio, com 40%, Harry  Winston, que diz ter interesse em controlar Diavik. Winston comprou, em 2012, 80%  de Ekati, outra importante mina de diamantes canadense que era controlada pela  BHP.

Diavik teve vendas de 702 milhões de dólares em 2012 e é uma das minas mais  rentáveis do mundo (veja tabela no site O Geólogo).

Interessante observar que a De Beers já não controla a maioria das minas de  diamantes do mundo como acontecia há poucas décadas atrás. Aos poucos empresas  pequenas como a Petra Diamonds e Harry Winston começam a dividir um pedaço maior  deste bolo com as grandes produtoras de diamantes como a Russa Alrosa a estatal Debswana e a Sulafricana De Beers.

Em 1998 John Collier, um dos executivos mais bem sucedidos da Rio Tinto, com  descobertas como a maior mina do mundo de diamantes (Argyle) no curriculum, me disse: “o melhor negócio do mundo da mineração é um kimberlito com diamante e o segundo  também” . Parece que o amor da Rio Tinto com os diamantes acabou.

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Fonte: O Geólogo

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