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Apetite a risco impulsiona bolsas na Europa e em NY

12 de julho de 2013

O apetite por risco voltou aos mercados acionários internacionais e as principais bolsas fecharam em alta, ainda em reflexo à fala do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que disse que a políti

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O apetite por risco voltou aos mercados acionários internacionais e as principais bolsas fecharam em alta, ainda em reflexo à fala do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que disse que a política monetária americana permanecerá acomodatícia por algum tempo. Bernanke afirmou que as taxas de juros de curto prazo vão continuar em baixa mesmo se a taxa de desemprego cair para abaixo de 6,5%.

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“A economia dos EUA está ganhado impulso e nesse estágio o Fed não quer causar problemas para o crescimento. Entretanto, o banco central continua dizendo que em algum ponto vai começar com o aperto monetário”, disse o estrategista do Commerzbank em Londres Peter Dixon.

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Em Wall Street, o Dow Jones subiu 1,1%, para 15.461 pontos, e bateu novo recorde de fechamento, superando a marca de 28 de maio, quando chegou aos 15.409,39 pontos. O S&P 500 avançou 1,36%, para 1.657 pontos, também novo recorde. O Nasdaq, por sua vez, terminou com ganhos pela sexta sessão consecutiva e subiu 1,63%, para 3.578 pontos. As ações da Microsoft avançaram 2,8%, depois de a empresa anunciar uma reestruturação em suas operações para melhorar sua capacidade competitiva.

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Em Londres, o FTSE 100 subiu 0,59%. As mineradoras tiveram os maiores ganhos do dia. Os papéis da Fresnillo subiram 12,7%, os da Randgold Resources avançaram 7,2% e os da Anglo American tiveram alta de 5,4%.

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O CAC-40, de Paris, teve alta de 0,74%. O DAX, de Frankfurt, avançou 1,14%. O índice de preços ao consumidor da Alemanha subiu 0,1% em junho na comparação com maio e acumulou alta de 1,8% em 12 meses. Os números vieram de acordo com as estimativas dos analistas.

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O FTSE MIB, de Milão, fechou estável, aos 15.677,30 pontos. Mais cedo, um leilão de bônus de três e 30 anos da Itália ocorreu sem grandes problemas e o país pagou juro mais baixo pelo papel de prazo menor.

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Em Madri, o IBEX-35 subiu 0,45%, para 8.030,70 pontos.

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Fonte: Valor Econômico

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