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Empresa busca financiamento para ‘mineração de efluentes’

9 de dezembro de 2014

A Applied CleanTech (ACT) iniciou uma campanha para incrementar a sua próxima etapa de financiamento. A meta é conseguir algo entre US$ 2 milhões e US$ 5 milhões, por meio de financiamento coletivo, conhecido no mundo inte

A Applied CleanTech (ACT) iniciou uma campanha para incrementar a sua próxima etapa de financiamento. A meta é conseguir algo entre US$ 2 milhões e US$ 5 milhões, por meio de financiamento coletivo, conhecido no mundo inteiro como crowdfunding. O investimento é necessário para o desenvolvimento do negócio de reciclagem a partir de efluentes industriais e domésticos na Europa.

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Fundada em 2007, essa start-up israelense desenvolveu e estabeleceu uma tecnologia que muda a maneira de reciclar celulose a partir do efluente bruto, antes de qualquer tratamento, criando oportunidade para os Estados Unidos gerar mais de US$ 2,1 bilhões.

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“Nós não estamos apenas criando maneiras de gerenciar e lidar eficientemente com resíduos, mas também criando uma nova oportunidade de negócios para qualquer município do mundo”, disse o CEO e fundador da Applied CleanTech, Dr. Rafael Aharon, que chama essa nova forma de reciclagem de mineração de efluentes ou mineração de esgoto.

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O tratamento de efluentes é um mercado global de bilhões de dólares. A Applied CleanTech é a primeira empresa a transformar efluente sólido em um recurso de geração de receita, usando seu Sistema de Reciclagem de Esgoto (SRS, na sigla em inglês).

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O CEO disse que vai aproveitar o financiamento coletivo, desta vez, porque acredita na força pública da indústria. “Usando nossa tecnologia SRS é uma maneira limpa e eficiente para criar um ciclo interminável de receitas, eficiência na gestão de resíduos para a reciclagem de nossos recursos de maneira que avance a sustentabilidade”, diz ele.

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O SRS é baseado principalmente na depuração biológica. O esgoto não tratado entra no estágio biológico, onde as bactérias purificam a água por biodigestão. Em grandes instalações de tratamento de efluentes, este segue uma fase de sedimentação. O processo, intensivo em energia, produz quantidades excessivas de lamas por dia, um subproduto negativo.

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O SRS extrai biossólidos do efluente, antes mesmo de se tornar lodo. A formação de lodo inicial é reduzida em até 50%, antes de aplicar qualquer tratamento químico ou biológico. A tecnologia patenteada pela ACT transforma sólidos no efluente em Recyllose. Esta matéria-prima pode ser usada em plásticos, isolamento térmico, papel e celulose, construção e produção de biocombustíveis.

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O SRS transformou o tratamento de efluentes em ‘mineração de esgoto’, introduzindo um modelo de gestão sustentável, eficiente e ambientalmente amigável para o efluente.

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A Applied CleanTech já implementou a tecnologia na Holanda, Canadá, Israel e México para criar e dirigir oportunidade de receita. A empresa continua estabelecendo relações com parceiros em todo o mundo para criar recursos e receitas dos efluentes, um recurso que é prevalente em todo o mundo.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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