As obras do Estaleiro Jurong Aracruz (EJA), no norte do Espírito Santo, deverão ser concluídas no final de 2015. Assim que inaugurado, o estaleiro deve gerar cerca de 6 mil empregos na região e será capaz de process
As obras do Estaleiro Jurong Aracruz (EJA), no norte do Espírito Santo, deverão ser concluídas no final de 2015. Assim que inaugurado, o estaleiro deve gerar cerca de 6 mil empregos na região e será capaz de processar 4 mil toneladas de aço por mês. No último dia 9, foi adicionado ao local, o maior guindaste flutuante das Américas. Construído no Japão, ele será utilizado na construção de navios-sonda para o pré-sal e integração de módulos de plataformas do tipo FPSO. O guindaste tem capacidade de içar 3,6 mil toneladas.
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Segundo a diretora do EJA, Luciana Sandri, as encomendas do estaleiro já ultrapassaram 6,3 bilhões de dólares. O EJA já tem contrato com a Sete Brasil para construir sete navios-sonda que serão afretados pela Petrobrás e operados pelas norueguesas Seadrill e Odjefell. O prazo final para a entrega dos navios é em 2019.
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Para Luciana, o mercado do segmento está aquecido, o que traz boas expectativas para o EJA em relação aos próximos contratos. A diretora ainda explicou que quando o Estaleiro Jurong Aracruz estiver pronto, sua capacidade já estará bem dimensionada, não havendo necessidade de ampliação. “Trata-se de um espaço integrado, capaz de produzir embarcações de qualquer tipo, inclusive de fazer reparos. O foco é na área offshore”, disse.
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Fonte: Revista Mineração e Sustentabilidade
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