Ao todo, cerca de 20 mil áreas aptas para prospecção mineral serão ofertadas dentro do novo modelo e serão subdividias em lotes, de acordo critérios estabelecidos
O secretário de Geologia e Mineração e Transformação Mineral, Vicente Lôbo, explicou que no novo modelo a grande novidade é que as áreas em disponibilidade serão ofertadas em licitação pública via leilão eletrônico online, pelo sistema da Receita Federal. Vence a disputa quem ofertar o maior lance. Segundo Lôbo, até o final do ano, cerca de mil áreas serão ofertadas ao mercado por esse novo modelo. “A medida traz celeridade e fomenta o setor”, afirmou.
O secretário também destacou o papel da CPRM, que segundo ele, realizou um “trabalho brilhante de agregação de valor” as áreas que serão ofertadas ao mercado. “Nós temos que agradecer aos técnicos da CPRM pelo excelente trabalho. A CPRM possui um portfólio de conhecimento da geologia brasileira importante para balizar a tomada de decisão da iniciativa privada”, afirmou Lôbo.
O diretor-presidente da CPRM, Eduardo Ledsham, defendeu a iniciativa, que de acordo com ele, elimina a subjetividade, dando mais transparência ao processo e segurança aos investidores. “Esse esforço permitiu a gente agregar valor com dados que já tínhamos sobre geologia, aerogeofísica e geoquímica em um volume grande de áreas. Ele se soma as ações em andamento que vai mudar a cara e o perfil do investimento em mineração no Brasil,” disse.
O contrato mais negociado no mercado futuro de minério de ferro, na China, com vencimento em janeiro de 2018, passou de 428 para 429,5 iuanes, ou US$ 65,09 a tonelada, de acordo com o câmbio.
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