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A multinacional indiana Jindal anunciou ontem o cancelamento de um contrato com a Bolívia para explorar a gigantesca jazida de ferro de Mutun e disse que vai processar o governo boliviano. O anúncio ocorreu após o fracasso de uma última rodada de negociação com as autoridades, segundo a empresa.
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A Jindal acusou o governo de “frustrar seus esforços para resolver os problemas”. E disse que seus executivos foram “maltratados”, “perseguidos” e “tratados como delinquentes”. A matriz, em Nova Déli, afirmou que abrirá um processo por perdas e danos.
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A saída da empresa do país ocorre após o governo tê-la multado em US$ 36 milhões por descumprir investimentos e abrir processos penais contra seus executivos. A empresa se comprometeu a investir US$ 2,1 bilhões em oito anos na mina, que controla desde 2007. Segundo o governo boliviano, a companhia investiu só 10% disso. A Jindal alega que o governo boliviano não lhe forneceu gás suficiente para tocar o projeto.
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Fonte: Valor Econômico
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