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Milton Rego é escolhido para presidência da Abal

8 de julho de 2014

O executivo Milton Rego assume em 14 de julho o posto de presidente executivo da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Engenheiro mecânico e economista, Rego tem 59 anos e era diretor de comunicações e rel

O executivo Milton Rego assume em 14 de julho o posto de presidente executivo da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Engenheiro mecânico e economista, Rego tem 59 anos e era diretor de comunicações e relações externas na CNH Industrial.

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Rego também era vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), onde ocupava ainda a posição de coordenador da câmara de máquinas autopropulsadas. No lugar dele, assume Ana Helena de Andrade, diretora de assuntos governamentais da AGCO para a América do Sul.

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O executivo tinha também a posição de vice-presidente da câmara setorial de máquinas rodoviárias da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).

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Até o ano passado, a Abal tinha no seu comando Adjarma Azevedo, que acumulava as funções de presidente do conselho e presidente executivo. Em novembro, Tito Martins, presidente da Votorantim Metais, assumiu a presidência do conselho da Abal.

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Desde então, a entidade começou a buscar um presidente executivo e contratou uma empresa de recrutamento para a seleção. Em meio às dificuldades enfrentadas pelo setor do alumínio, a Abal decidiu que teria dois presidentes, como uma forma de fortalecer a defesa do setor.

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Em entrevista ao Valor, Azevedo disse no fim do ano passado que o maior desafio da entidade seria lutar para manter a sustentabilidade da cadeia do alumínio. Ele citou entre os principais problemas a produção do metal primário, mas afirmou que as dificuldades vão desde a exploração da bauxita, com as dúvidas em torno do novo código da mineração, até a venda dos produtos finais, com a forte concorrência de importados.

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No caso do alumínio primário, os altos custos de energia inviabilizaram algumas operações de empresas atuantes no país. Após cortes da Alcoa, da BHP Billiton, da Votorantim Metais e da Novelis, a produção brasileira acumula queda de 16% nos primeiros cinco meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

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Fonte: Valor Econômico

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