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Ranking mundial de inovação tem 8 empresas brasileiras

19 de novembro de 2013

O Brasil tem oito empresas entre as duas mil companhias que mais investem em pesquisa e desenvolvimento no mundo. Em ranking publicado na segunda-feira, 18, pela Comissão Europeia, a primeira empresa nacional citada é a Vale (na 98&ordf

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O Brasil tem oito empresas entre as duas mil companhias que mais investem em pesquisa e desenvolvimento no mundo. Em ranking publicado na segunda-feira, 18, pela Comissão Europeia, a primeira empresa nacional citada é a Vale (na 98ª posição), que destinou 1,1 bilhão à pesquisa no ano passado.

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A segunda empresa brasileira mais bem posicionada é a Petrobras, na 118ª posição entre as que mais destinam recursos a pesquisa e desenvolvimento, com 936,4 milhões em 2012. A Embraer vem na 391ª colocação, com 217,2 milhões. A lista ainda apresenta a empresa de software TOTVS (na posição de número 992) a CPFL, a Weg, que fabrica motores elétricos, a petroquímica Braskem e a Itautec, da área da computação. As quatro últimas aparecem abaixo da milésima posição no ranking.

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No levantamento mundial divulgado no ano passado, com 1.500 companhias, as empresas também estavam presentes na lista, com exceção da Itautec.

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A Vale, segundo o estudo, foi uma das 14 empresas que mais elevaram seus gastos com inovação nos últimos dez anos. Nesse período, as vendas e o orçamento com pesquisa superaram a marca de 200% de incremento. Em 2012, porém, a Vale foi uma das três empresas entre as maiores multinacionais que mais reduziram investimentos em inovação.

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Ao lado da japonesa Renessas e da Nokia, a Vale cortou seu orçamento em mais de 11%. O resultado foi a exclusão da mineradora da lista das cem maiores inovadoras.

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O ranking mundial é liderado pela Volkswagen, que destinou 9,5 bilhões em inovação em 2012, quatro vezes mais que todas as companhias brasileiras juntas. A Samsung vem em segundo lugar.

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A classificação revela, segundo a Comissão Europeia, a prioridade de cada indústria na aplicação dos lucros com o fim de modernizar-se. De uma forma geral, as empresas europeias aumentaram seus gastos em inovação em 6,2%, contra um incremento de 8,2% nos EUA.

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Mas, até 2015, a previsão é de que as companhias aumentem seus investimentos em apenas 2,6% diante da estagnação das economias dos países ricos.

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Fonte: O Estado de S. Paulo

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