A canadense Largo Resources recebeu, do ministério de Minas e Energia, a concessão de lavra para o projeto Vanádio de Maracás, no município de Maracás, no sudoeste da Bahia. A produção dever&aac
A canadense Largo Resources recebeu, do ministério de Minas e Energia, a concessão de lavra para o projeto Vanádio de Maracás, no município de Maracás, no sudoeste da Bahia. A produção deverá começar em março deste ano. A informação foi publicada no Diário Oficial da União no dia 16 de janeiro e se refere ao processo 870.135/1982.
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A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral tem 4,5% da empresa Vanádio de Maracás, que é controlada pela Largo. A Vanádio de Maracás tem mais sete direitos na região em fase de exploração e um no qual solicita concessão de lavra. A Largo possui 21 direitos minerários na área.
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A outorga concedida pelo MME está condicionada ao cumprimento da produção anual de 960 mil toneladas de ROM e 9,5 mil toneladas de pentóxido de vanádio (V2O5) até o quinto ano de produção da empresa.
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A partir do sexto ano, a produção deverá ser de 5 mil toneladas de vanádio (V) contido em liga de Fe-V, relativa à Reserva Medida de 11,628 milhões de toneladas de minério de vanádio, com teor de 1,32% de V2O5, referentes ao Plano de Aproveitamento Econômico da Jazida, aprovado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
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O projeto tem previsão de produção média de 11,4 mil toneladas de óxido de vanádio equivalente por ano, com a produção inicial em 5,1 mil toneladas em 2014.
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Os trabalhos deverão ter início dentro de seis meses sob pena de caracterização de abandono formal da jazida. Depois de iniciada a operação, os trabalhos também não poderão ser interrompidos por mais de seis meses.
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O diretor-executivo do grupo no Brasil, Kurt Menchem. Disse que a empresa planeja a ampliação dos investimentos em Maracás. “Novos investimentos estão projetados para o ano que vem, com o aumento da produção de pentóxido de vanádio para 7,5 mil toneladas por ano ano. Em 2016, devemos processar também o ferroliga de vanádio”, disse. A mina tem vida útil prevista de 29 anos.
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A Largo possui acordo com a Glencore International para a venda de 100% do vanádio produzido em Maracás, por seis anos.
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“São projetos que resultam da aposta correta que o Governo da Bahia fez na mineração. Além da outorga da lavra para o vanádio, em Maracás, o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, assinou as autorizações das outorgas definitivas para o ouro da Yamana Gold, em Santa Luz, e do ferro da Bamin [Bahia Mineração], em Pindaí e Caetité. Com a conclusão das obras da Ferrovia Oeste-Leste, prevista para 2016, outros empreendimentos irão surgir”, disse o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, segundo comunicado emitido pela Secretaria de Comunicação Social do Estado.
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A Largo Resources é uma empresa de desenvolvimento de pesquisa e exploração mineral com enfoque em metais estratégicos. Além do projeto de vanádio, no Brasil a empresa tem 100% de participação do projeto de titânio e ferro vanádio em Campo Alegre de Lourdes, também na Bahia, e do projeto de tungstênio Currais Novos, no Rio Grande do Norte.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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