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Tito diz ok

30 de julho de 2012

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A partir de 1º de outubro, a cadeira de presidente da Votorantim Metais que nos últimos dez anos foi ocupada por João Bosco Silva, terá um novo dono: Tito Martins. O executivo possui uma longa trajetória no setor de mineração. Passou os últimos 27 anos na Vale, onde ingressou como trainee, em 1985, e ocupou diversos postos até assumir a diretoria financeira e de relações com o mercado. Ele trocou a Vale, conglomerado cujas receitas somaram R$ 60,4 bilhões em 2011 e que opera em 37 países, por uma corporação de tamanho menor. Mas nem por isso menos importante. O negócio de mineração do clã Ermírio de Moraes mantém operações em quatro países, o que lhes garantiu um faturamento de R$ 9 bilhões no ano passado.

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Para o mineiro Martins a diferença é que agora será o protagonista, posição que quase alcançou na Vale, quando da saída de Roger Agnelli, em maio de 2011. O mais cotado para assumir o comando da maior empresa privada do País, acabou perdendo o posto para Murilo Ferreira. “Estamos confiantes que a experiência de Martins irá agregar valor às nossas operações de mineração e metalurgia, aprimorando a escala necessária para ocuparmos um papel cada vez mais global”, afirmou, em nota, Raul Calfat, presidente da holding Votorantim Industrial. Além do vasto conhecimento na área, o que teria valorizado o passe de Martins é o fato de ter comandado a Vale Inco, subsidiária da Vale no Canadá.

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Ele também teve uma importante atuação no processo de compra da Inco, em 2006. De acordo com Luciano Borges, presidente da ADHOC Consultores Associados, especializada em mineração, o que a Votorantim mais tem a ganhar com a nova contratação é o perfil estratégico do executivo. “Ele tem grande conhecimento no setor de ferrosos e uma visão de mercado internacional muito apurada”, diz Borges.A missão de Martins será aumentar a exploração de bauxita e alumina no Brasil, além de ampliar sua musculatura no Exterior. A empresa pretende extrair mais carvão metalúrgico na Colômbia e duplicar a sua refinaria de zinco em Cajamarquilla, no Peru. Para isso, Martins terá à disposição um orçamento de R$ 6,5 bilhões para investir até 2013.

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Fonte: IstoÉ Dinheiro

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